sexta-feira, 28 de agosto de 2009

EDITAL FIES ITAÚ

O FIES (Fundo Itaú Excelência Social) é uma opção de investimento socialmente responsável, pois destina 50% da taxa de administração a organizações não - governamentais voltadas para as áreas de Educação Infantil, Ambiental e para o Trabalho.

Lançado em 2004, o FIES já contribuiu para a sustentabilidade de 57 programas,em diversos estados do país.
Neste ano, além das organizações não - governamentais, programas do UNICEF no Brasil também receberão uma porcentagem
deste investimento social.

Temas deste ano: Educação
São considerados PROGRAMAS, para fins do PIPS FIES (uma iniciativa do Banco ltaú S.A., implementada com o apoio da Fundação ltaú Social, cujo objetivo é estimular o trabalho de ONGs em programas sociais educacionais, através de investimentos em seu desenvolvimento e sustentabilidade), aqueles que estejam em execução em uma das categorias expostas a seguir, realizando atendimento direto a crianças adolescentes e jovens ou ações voltadas à formaçõa de educadores.

Para mais informações:
http://www.itau.com.br/fies/sobre.htm

fonte: FIES - ITAÚ

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Verdejando...

LIndo o video " Quero ver verdejar", mostrando que solidariedade, cuidado, carinho com a natureza e com o próximo são coisas simples.
" Sou ser humano
nao cometo o engano
de achar q estou na terra
somente pra desfrutar."
Um pouco de luz e beleza para incentivar os trabalhos do dia:

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Saco é um saco!!!!!

campanha Saco é um saco é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, com apoio da rede de supermercados Wal-Mart, que quer chamar a atenção do cidadão brasileiro para o enorme impacto ambiental de um hábito aparentemente inofensivo: pegar sacos e sacolas plásticas.

Os sacos e sacolas plásticas são produzidos a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. O impacto das sacolinhas começa aí: como consumimos sacolinhas aos bilhões em todo o mundo, e sendo elas descartáveis, a pressão por esses recursos naturais não para de aumentar. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que emite gases de efeito estufa e efluentes.

Quando chegam ao consumidor, depois de servirem para o transporte das compras, a maior parte das sacolinhas é reutilizada para acondicionar o lixo - mas, como são de graça e muitas vezes de baixa qualidade, aquelas que rasgam ou são desnecessárias, seguem para o lixo, sequer sendo separadas para a reciclagem. E aquele recurso natural é desperdiçado, sobrando apenas um resíduo que demora séculos para se degradar para a natureza dar conta.

Muitos sacos e sacolinhas saem voando, outras são jogadas de qualquer maneira pela cidade. Essas sacolinhas desgarradas vão ajudar a entupir um bueiro, ou se agarrar à fios de alta tensão, árvores, arbustos, ou estarão boiando em corpos d’água e chegando aos oceanos. Nas cidades, as sacolas plásticas descartadas incorretamente agravam as enchentes e empoçam água das chuvas, podendo tornar-se focos de doenças, além de enfeiar o lugar onde moramos. Na natureza, podem ser ingeridas por animais, que sufocam ou engasgam ao confundí-las com alimentos.

Os impactos ambientais das sacolinhas plásticas são muitos, por que elas são muitas - são bilhões! - e está em nossas mãos diminuí-lo. Basta dizer “Não, obrigado” quando oferecerem uma. Basta adotar uma sacola retornável ou outra alternativa. Basta olhar com outros olhos para nossas ações cotidianas.

A campanha Saco é um saco quer a adesão de todos os brasileiros neste desafio. O consumo consciente é a resposta na qual o Ministério do Meio Ambiente aposta para diminuir o impacto ambiental coletivo dos sacos e sacolinhas plásticas, e sua participação é fundamental para isso.

Recusar ou diminuir o consumo de sacos e sacolas plásticas, adotar uma sacola retornável ou outra alternativa são ações típicas do consumidor consciente. Reduzir o consumo de sacolas plásticas é só o começo de uma sociedade mais sustentável.

Saco é um saco. Pra você, pra cidade, pro planeta e pro futuro.
FONTE: voluntários on line

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Auto estima e cidadania


Hoje meu post presta homenagem a todas as ONGs que trabalham com reciclagem de lixo, aos catadores e também ao belo trabalho desenvolvido pela ASMARE.

Agradecendo , antes de tudo, à dica do Leonardo Sacco, que enviou a matéria. Aproveitando também para avisar que o espaço está aberto ( é claro, passando por um exame anterior da responsável pelo blog) para sugestão de matérias.

Orgulho de Minas: Dona Geralda, autoestima e cidadania

Ela conta que passou a vida catando papel pelas ruas e se acostumou a
não ser vista ou quando notada, mal tratada. “As pessoas confundiam
os catadores de papel com o lixo. Achavam que nós estávamos fazendo
sujeira e não limpando. Como eu não tinha consciência do que fazia e
nem auto-estima, achava que não tinha saída e que minha vida seria
sempre do mesmo jeito. E por isso bebia muito.”

Na década de 1980, Dona Geralda levou um susto quando todos os
barracos em que os catadores de papel viviam na avenida do Contorno
foram queimados sem aviso. Sem saber o que fazer, os catadores, na
época cerca de 20, aceitaram a ajuda da Pastoral de Rua. “Foi quando
tudo mudou. Começamos a trabalhar nossa autoestima e nos organizar
com a ajuda da Pastoral. Parei de beber. Foi um novo começo.” Com a
força de vontade e organização desse pequeno grupo, nascia há 19
anos, a Asmare, Associação dos Catadores de Papel.

A associação, referência mundial no que faz, atende hoje 230
catadores, ajudando cerca 1,5 mil pessoas. São quase 500 toneladas de
papel por mês. Dona Geralda foi finalista do prêmio Cláudia de 2009,
já foi a Washington dar palestras no Banco Mundial e a Nova York
falar na ONU. “O pessoal fica brincando que foram os meus cinco
minutos de fama”, se diverte a catadora de papel que aprendeu a ler
aos 40 anos. “O tema da sustentabilidade está muito forte atualmente.
Sempre cuidei do meio ambiente, mas só fui descobrir isso mais tarde,
quando aprendi o que era cidadania.”

Para ela, dar uma chance às pessoas e trabalhar a autoestima é
fundamental. “Quando a gente não se dar valor, não acha que vai
conseguir e se acostuma a não ser visto. A Pastoral de Rua recuperou
a minha autoestima, o que mudou a minha vida. Hoje eu faço o mesmo
por outras pessoas”, resume.

fonte: coluna "Orgulho de Minas"
Para quem quiser saber um pouco mais sobre a Dona Geralda, tem também uma entrevista no youtube}:
http://www.youtube.com/watch?v=-2skkfSezJw

O trabalho da ASMARE

Após a sugestão de post do Leonardo, lembrei do projeto que desenvolvi para a Associação de catadores de Teresina. Ainda em fase de captação de recursos e fazendo algumas articulações, o projeto foi baseado na experiência da ASMARE, cujo trabalho tenho grande admiração.
Portanto, vou postar o link para a ASMARE, para quem quiser conhecer melhor esse grande empreendimento social:
www.asmare.org.br

Um grande abraço a todos e bons trabalhos!!!!

Ah sim! O blog do Leonardo, que indicou a matéria:http://blog.mg.gov.br/

terça-feira, 23 de junho de 2009

Quem somos nós...

Hoje, após um período de sérias decepções, parei para fazer a seguinte reflexão: "na verdade, quem somos nós?" Não falo daquele dilema eterno do "de onde viemos, para onde vamos", ou se sou resultado da evolução milagrosa de uma costela ou de um macaco... Não, na verdade falo de um dilema muito mais complexo e mais próximo: "Quem somos nós, profissionais do terceiro setor?" Ou melhor, "o que estamos nos tornando?".

Vejo ONGs que contam com profissionais que, antes mesmo de pensar no problema a ser enfrentado, pensam no quanto vão ganhar na comissão do projeto. Me revolto a cada vez que clientes, ou meu superior na assessoria onde trabalho me diz:" faz aí um projeto...qualquer coisa aí, porque tem um recurso não sei onde...". Onde está a finalidade essencial do terceiro setor? Onde estão as pessoas? As que precisam de ajuda? Bem, parece que ficaram em segundo, terceiro plano. Vejo grandes somas em dinheiro serem negociadas; cargos que antes eram de filantropos, idealistas, sendo preenchidas por aqueles que possuem "certa visão política" coerente com a de fulano, com a de beltrano. Me deparo com jovens que se dizem projetistas, festejando enchentes e outras desgraças, porque sabem que grandes somas de dinheiro serão disponibilizadas.

Aqui mesmo, no estado onde moro,em Cocal, tivemos uma barragem que rompeu. Um acidente horrível, de proporções ainda não calculadas pelo Governo. Famílias destruídas, crianças que foram levadas pela força das águas, histórias que foram apagadas pela força da verdadeira tsunami que aconteceu no norte do Piauí. Povoados foram simplesmente apagados. Só sobraram uma terra infértil, água contaminada e uma população sem esperança, sem terra, sem nada. Sabe o que os técnicos em projetos dizem: " é... vai rolar muito dinheiro para Cocal". Esperem aí! Parem tudo! O meu horror me paralisa. Tenho vergonha disso!

Vejo denúncias de ongs que desviam dinheiro, de projetos que não tem planejamento, de jovens que participam de ações inventadas, sem discussão com a comunidade, sem a análise real do que já existe. E afirmo: a fiscalização das ONGs é algo mais do que urgente.

Conheço profissionais sérios do terceiro setor, poucos, mais conheço. Mas o que vejo são jovens equivocados, que veem cifras ao invés de pessoas, e políticos e aspirantes a políticos que veem nas demandas sociais uma perspectiva individual de alavancar-se socialmente, economica e politicamente.

POr isso me pergunto: quem é mesmo o profissional do terceiro setor? Onde está a nossa identificação, a nossa marca, o nosso juramento, o nosso código de ética. Somos gestores, somos projetistas (como muitos chamam), somos articuladores, captadores? Quem somos? e pergunto mais: " para onde vamos?"


Bons trabalhos a todos. Amor, ética, respeito e dedicação sempre.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

OI FUTURO ABRE INSCRIÇÕES


Está aí uma excelente oportunidade para quem trabalha com inclusão digital. Já trabalhei em projetos da OI FUTURO e acreditem: foi uma grande experiência para mim. A instituição é superorganizada, a equipe é muito comprometida... bem: vale à pena! aprendi muito com a seriedade e dedicação do pessoal desta instituição.

Até o dia 12 de junho.

o link : http://www.oifuturo.org.br/oifuturo.htm#/

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Embaixada da Alemanha

Embaixada da Alemanha - Programa de Preservação Cultural do Ministério dos Negócios Exteriores Alemão
Desde 1981 a Alemanha apóia, por meio de seu Ministério dos Negócios Exteriores, a conservação de patrimônios culturais em todo o mundo.

O Programa de Preservação Cultural fomenta projetos de conservação do patrimônio cultural em países em desenvolvimento e de patrimônios culturais alemães no exterior, especialmente em locais de colonização alemã.

O objetivo principal do Programa é prestar contribuições às identidades próprias dos países e apoiar o diálogo cultural, na qualidade de uma parceria igualitária.

Exemplos desse trabalho podem ser vistos também no Brasil. Em Recife, foi inaugurada, há um ano, em frente ao Palácio das Princesas, uma estátua de Maurício de Nassau (que, apesar de ter trabalhado para a Companhia das Índias Ocidentais Holandesas, na verdade era um duque de origem germãnica). Em São Paulo, o Programa de Preservação Cultural possibilitou a informatização do arquivo do Instituto Martin Staden. E, no Rio, foi responsável pela restauração do órgão Walcker pertencente à Igreja Luterana Martin Luther, no centro da cidade.

O Programa de Preservação Cultural já patrocinou mais de 1.200 projetos em 130 países.

Objeto do Fomento
O Programa de Preservação Cultural fomenta projetos de:

* Preservação da herança cultural em países em desenvolvimento;
* Preservação da herança cultural alemã no exterior, excluídas as regiões históricas de colonização alemã.

Exemplos:

* Restauração de construções históricas civis e religiosas;
* Restauração de objetos históricos;
* Restauração de manuscritos;
* Apoio e equipamentos técnicos de museus e arquivos para preservação da herança cultural;
* Documentação de herança cultural ameaçada
* Filmes sobre a herança cultural;
* Registros de transmissões orais na literatura e na música;
* Publicações para apresentação da herança cultural;
* Formação e aperfeiçoamento de restauradores, arquivistas e arqueólogos;
* Exposições e colóquios sobre herança cultural;
* Donativos em espécie (casos excepcionais)

Não serão fomentados :

* Escavações
* Projetos de pesquisa puramente científica
* Requisitos para o fomento
* Subsidiaridade/Segurança do Financiamento Total

Doações do programa de preservação cultural devem ser requeridas após terem sido feitas todas as outras tentativas. Além dos recursos próprios devem ser esgotadas todas outras possibilidades de um financiamento por terceiros (p.ex. através de donativos). O financiamento total precisa estar assegurado.

Fomento do Projeto
Somente projetos e não instituições podem ser fomentados.

Projetos Bilaterais
São fomentados predominantemente projetos em cooperação com parceiros da Alemanha e do país anfitrião, não incluindo outros parceiros de países terceiros.

Duplo-financiamento excluído

* Projeto de preservação cultural não pode ser acumulado com projetos da cooperação alemã técnica ou financeira.


Projetos limitados
Serão financiados apenas pequenos projetos, previsíveis quanto ao conteúdo e à vigência. O orçamento relativamente limitado do Programa de Preservação Cultural deve ser aplicado internacionalmente e não ser concentrado em poucos países. Se possível, os projetos devem ser realizados dentro do ano civil. As providências parciais devem estar concluídas e serem apresentadas como uma contribuição alemã.

Concordância do país anfitrião
É necessário dispor da concordância do país-anfitrião para a execução do projeto, principalmente se requerentes alemães pretendem atuar no respectivo país-anfitrião.

Prestação de Serviços
Em princípio são devidas prestações de serviços e, dado o caso também sob a forma de fornecimento de material e prestação de serviços.

Requerimento
Requerentes podem ser orgãos públicos, organizações não-governamentais e particulares no país-anfitrião e na Alemanha.

O requerimento com descrição do projeto e planejamento orçamentário detalhado pode ser apresentado à representação diplomática competente (Embaixada ou Consulado Geral) a qualquer momento, respeitado o prazo máximo de 30 de novembro para projetos a serem executados no ano seguinte. Recomenda-se apresentar o requerimento com a devida antecedência, para que se possa requerer ainda algum documento que porventura esteja faltando.

A representação diplomática apresenta então o requerimento por ela aprovado ao Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros para a tomada de decisão no âmbito de um procedimento interno.

Considerando que a decisão depende da destinação do orçamento federal, a autorização sobre a execução de um projeto só é conhecida a partir de março do ano posterior. Projetos já iniciados ou mesmo já concluídos não podem ser financiados a posteriori.



Mais informações: http://www.brasilia.diplo.de/Vertretung/brasilia/pt/06/Bilaterale__Kulturbeziehungen/Kulturerhalt.html

fonte: ABCR

ENCHENTES NO PIAUÍ: A culpa não é de São Pedro...

Resposta de meu irmão, cientista político, residente no Rio de Janeiro,à notícia das enchentes no Piauí.


"Imagine a notícia, "exta, extra, papai noel está de sunga". Talvez não cause tanto estranhamento como falar "as chuvas devastam o Piauí". Isso realmente pode arrancar algumas gargalhadas. E de fato isso aconteceu. Quando comentei aos colegas sulistas a respeito das enchentes no Piauí todos abriram um largo riso sarcástico. A terra das secas homéricas e do solo rachado não parece ser um lugar propício a chuvas, nem muito menos a enchentes. Não há como não fazer ninguém rir com tal notícia.

Realmente, convivemos com o gozado. Somos notícia nos sites e jornais. A notícia que poderia constar em qualquer manchete poderia ser "Teresina não tem gente em primeiro lugar e nem é feliz quem vive no Piauí". Isso seria bem mais realístico. Em março, abril e maio esquecemos da seca e só falamos das chuvas. Depois falaremos da seca em setembro, outubro e novembro e esqueceremos das chuvas. Não é que tenha chuva demais ou de menos, mas é que aprendemos a conviver com a mediocridade. Aprendemos a viver num lugar onde não há planejamento (econômico, ambiental, urbano, etc). Aprendemos a nos esconder em nossas casas com medo da rua, fungindo das chuvas, dos alagamentos. Em outras épocas, desesperadamente nos trancamos em nossos escritórios e quartos refrigerados tentando escapar do calor escaldante. Aprendemos a ser a notícia (negativa) da vez da mídia brasileira. Enfim, aprendemos a ser isso que somos, o distante, seco, alagado e gozado Piauí."


Cuidem-se, pois a política pública de urgência a ser implementada será de implorar pra São Pedro maneirar com nosso povo. E para nossos governantes, Deus continua tendo culpa no cartório.

Como falamos sempre, isso são coisas do Piauí!

Vítor Sandes - cientista político

Pois é amigos... mas eu não vou me conformar, vou continuar por aqui, no Piauí, trazendo gotinhas para apagar o grande incêndio da irresponsabilidade causada pela ânsia de poder, ignorância e descaso com a sociedade (onde a corda sempre arrebenta do lado mais fraco).

terça-feira, 5 de maio de 2009

REVISTA REP - Educação e Terceiro Setor


Foi lançada nesta semana a revista REP Educação e Terceiro Setor. A capa da edição de abril traz o apresentador da GloboNews André Trigueiro. O jornalista, que é pós-graduado em Gestão Ambiental e professor da PUC-Rio, fala sobre o papel da educação na preservação do meio ambiente e aponta o que os gestores de unidades de ensino podem fazer para ser sustentáveis.


A REP é uma revista mensal com legislação e orientações para gestores e profissionais técnicos de escolas, universidades, centros de ensino e instituições do terceiro setor. Após passar por uma reforma editorial e gráfica, o periódico também traz artigos com colunistas convidados, reportagens e entrevistas. A REP está disponível via assinatura e o site da publicação é www.repweb.com.br.

matéria: Gustavo Barbosa - REP

quarta-feira, 8 de abril de 2009

OPORTUNIDADE !

Uma oportunidade para qualificação dos companheiros que trabalham com projetos e terceiro setor: a UNISC (Universidade de Santa Cruz do Sul) do Rio Grande do Sul está com inscrições abertas para o curso de Especialização em Gestão Social. As inscrições foram prorrogadas até 17 de abril. O curso é na modalidade EAD, ou seja, à distância, por meio da internet.

Mais informações pelo site http://ead.unisc.br/portalead/cursos/pos_graduacao/2009/gestao_social.html ou pelo telefone (51) 3717-7664.

Eu já me inscrevi. Tem a portaria de autorização do curso pelo MEC no site.

Boa sorte a todos!

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES

A Fundação Cultural Palmares está recebendo projetos culturais relativos à cultura afro-brasileira até dia 30 de outubro deste ano.

As propostas selecionadas atenderão municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) igual ou inferior a 0,6.

Os temas abordados pelos projetos propostos poderão englobar Proteção aos bens culturais, Pesquisa sobre cultura e Patrimônio, Promoção de Intercâmbios e Etnodesenvolvimento de Comunidades Remanescentes de Quilombos.

Mais informações: http://www.palmares.gov.br/


FONTE: Susana Moita,http://www.projetospoliticosesociais.com/

domingo, 29 de março de 2009

Olá Pessoal

Bem... realmente estou ausente do blog. Mas no mês de abril voltarei com novidades sobre o terceiro setor e também sobre projetos tanto na iniciativa pública como privada.

Gostaria de aproveitar e fazer uma pequena homenagem aqui às iniciativas das ONGs ABRANDH e ASA Teresina. Duas ongs que trabalham com conceitos e estratégias de ação diferentes. Faço esta menção às duas porque acredito que, independente da metodologia, quando uma instituição é feita de profissionais comprometidos e desenvolve um trabalho sério e contínuo, os resultados são claramente vistos nas comunidades em que atuam e na vida de cada pessoa pela qual a organização, de alguma forma, trouxe seu trabalho e sua mensagem. São exemplos de que, não importa qual ideologia, sempre há espaço para atitudes solidárias.

ABRANDH - Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos. Dê uma olhada no site: www.abrandh.org.br. Vale à pena conhecer o trabalho e ter acesso a esta OSCIP que luta pela implantação de políticas públicas em Direitos Humanos.

ASA Teresina - Ação Social Arquidiocesana de Teresina - com 31 projetos ao todo, nas mais diversas áreas de ação social: infância, juventude,apoio e assistência à terceira idade,saúde e organização político-social.
Confira: www.asateresina.org.br

Um grande abraço a todos!
E lembrem-se: sempre há oportunidades de sermos solidários!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Dica...

A Receita Federal está doando mercadorias apreendidas para Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), entidades sem fins lucrativos declaradas de utilidade pública federal, estadual ou municipal, além dos órgãos da administração pública direta ou indireta federais, estaduais ou municipais com personalidade jurídica de direito público.

Vale salientar que, Autarquias e Fundações Públicas, por serem pessoas jurídicas de direito público, podem requerer, entretanto, as Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista não poderão solicitar as mercadorias por terem personalidade de direito privado.

As entidades sem fins lucrativos deverão apresentar uma documentação específica:

1. Cópia do Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

2. Cópia autenticada do Estatuto Social ou de outro ato constitutivo da entidade, registrado em cartório de registro de pessoa jurídica;

3. Cópia autenticada de Ata de Posse da Diretoria atual, registrado em cartório de registro de pessoa jurídica;

4. Cópia do recibo de entrega da declaração de Imposto de Renda referente ao último exercício devida;

5. Comprovação da Declaração de Utilidade Pública ou da qualificação como OSCIP por meio de uma destas documentações:

A) Certidão autenticada e atualizada expedida pela Divisão de Outorgas e Títulos do Ministério da Justiça certificando a vigência da concessão do título de Utilidade Pública Federal; ou

B) Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (antigo CEFF), autenticado e atualizado, do Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS, ou o seu congênere estadual, quando houver // ou então uma certidão autenticada e atualizada, ou documento público similar, expedida por autoridade estadual, certificando que a entidade encontra-se em efetivo funcionamento com a exata observância de seus estatutos (a autoridade poderá ser o Governador de Estado, ou o Secretário de Estado responsável pela implementação de ações relacionadas às atividades da entidade); e Cópia autenticada da publicação no Diário Oficial do Estado do decreto ou lei que declarou a entidade de utilidade pública estadual, ou

C) Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (antigo CEFF), autenticado e atualizado, do Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS, ou o seu congênere municipal, quando houver // ou então certidão autenticada e atualizada, ou documento público similar, expedida por autoridade, certificando que a entidade encontra-se em efetivo funcionamento com a exata observância de seus estatutos (a autoridade poderá ser o Governador de Estado, ou o Secretário de Estado responsável pela implementação de ações relacionadas às atividades da entidade, ou o Prefeito Municipal, ou o Secretário Municipal responsável pela implementação de ações relacionadas às atividades da entidade); e Cópia autenticada da publicação no Diário Oficial do ato legal que declarou a entidade de utilidade pública municipal; ou

D) Cópia autenticada do certificado de qualificação como OSCIP emitido pelo Ministério da Justiça, conforme Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999; ou

E) Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (antigo CEFF), autenticado e atualizado, do Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS; ou o seu congênere estadual ou municipal, quando houver;

F) Certidão autenticada ou documento público similar expedido por autoridade, certificando que a entidade encontra-se em efetivo funcionamento com a exata observância dos seus estatutos (a autoridade poderá ser o Governador de Estado, ou o Secretário de Estado responsável pela implementação de ações relacionadas às atividades da entidade, ou o Prefeito Municipal, ou o Secretário Municipal responsável pela implementação de ações relacionadas às atividades da entidade );

Caso sua entidade tenha interesse, sua instituição deverá entrar em contato com a superintendencia da Receita da Federal mais próxima e enviar solicitação de tudo o que a entidade está necessitando para o seu funcionamento e execução de suas funções e atividades.

Para obter maiores informações entre no site http://www.receita.fazenda.gov.br/DestinacaoMercadorias/Doacoes/Orienta/defaultorienta.htm

Por Susana Moita,

Consultora em Projetos Políticos.
http://www.projetospoliticosesociais.com/

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

LEI ROUANET - CADASTRO PELOS SITE DO MINC

Desde o dia 1º deste ano, produtores e artistas podem utilizar um sistema informatizado para o cadastro de projetos culturais que buscam apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet (Lei 8.313/91). O serviço, disponibilizado pelo Ministério da Cultura (MinC), tem o objetivo de proporcionar um nível maior de agilidade na avaliação das propostas após o preenchimento do formulário e envio pela internet.

Segundo informações da Secretaria de Incentivo e Fomento à Cultura (Sefic/MinC), em texto divulgado no dia 6, nos primeiros seis dias do ano já haviam sido cadastradas no sistema 80 propostas, sendo 56 da região Sudeste; 13 da região Sul; cinco do Sudeste; cinco do Centro-Oeste; e uma para as regiões Norte e Nordeste cada.

Além do encaminhamento eletrônico, também permanece válido o envio de propostas por meio dos Correios. Para tanto, o novo formulário deverá ser preenchido e encaminhado junto com a documentação solicitada. Há duas modalidades de apresentação de projetos ao Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac): Formulário para preenchimento na página eletrônica do Ministério da Cultura (internet); Formulário para cópia, preenchimento e envio ao Ministério da Cultura (Correios).

O governo federal programou para este ano várias ações no setor cultural. Entre elas, segundo o informativo Em Questão nº 750, editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, serão promovidas, ainda em janeiro, duas consultas públicas sobre a Lei Rouanet e sobre a Lei do Direito Autoral, que já vêm sendo alvo de debates nos últimos anos.

No Congresso Nacional haverá votação sobre o PNC, que teve uma série de seminários e discussões realizadas pelo país. Será apresentado, também, o resultado do Índice de Preços da Cultura, que servirá como um guia para o planejamento da Economia da Cultura e para a racionalização da competitividade do setor.

A noticia vem do site da Susana Moita. Muito bom!
Maiores informações acesse: www.cultura.gov.br

LIÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL


Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009
Pequena empresa, grande responsabilidade social

Essa eu pesquei do Blog da Claudia Amaral. Muito bom!

Todo mês, a doceira Beijinho Doce elege um de seus bolos como “Fundação Abrinq” e doa 10% de toda a venda dele para a Abrinq, uma das ONGs mais sérias entre as que visam defender “os direitos e o exercício da cidadania de crianças e adolescentes”. Canso de ouvir de pequenos empresários que eles não têm muito a fazer, porque, embora o coração seja grande, o faturamento é pequeno. Tenham dó. Minha empresa é ultramicro e colabora com a Abrinq há anos! E a Beijinho Doce é um exemplo perfeito de pequena empresa que faz sua parte.

Então, a pergunta que me vem é só uma: essa doceira fica na rua Augusta, em São Paulo, perto da avenida Paulista, onde estão os quartéis-generais das maiores empresas do País e não muito longe da avenida Faria Lima, onde se localiza outro punhado de QGs. Será que todos os bolos de aniversário dessas empresas, não poucos, são encomendados lá? E será que os encomendados são todos bolos “Abrinq”? Porque está mais que na hora de criar círculos virtuosos de responsabilidade social.

Sim! O site da "Beijinho Doce" é http://www.beijinhodoce.com.br/
Adriana Salles Gomes
Update or Die, 13/01/09

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Agradecimentos

Gostaria de começar o ano agradecendo a todos aqueles que me ajudaram a trazer assuntos e matérias para este blog, além do desenvolvimento de outros trabalhos na área do terceiro setor: Aos clientes e companheiros da área do terceiro setor que me enviam e-mails e me encorajam a continuar neste trabalho; à Evelyne Leandro, excelente profissional que tive a felicidade de conhecer através do blog, sempre prestativa e que, com gentileza, me permitiu ser parceira do seu espaço na internet; A Fernanda Dearo, pelos excelentes serviços prestados ao Terceiro Setor; À Ana Maria Cunha e Batista Honório do Instituto Atualizar; aos amigos da Universidade Federal do Piauí; À Curadoria das Fundações do Estado do Piauí; Ao Carlos Eugênio, Tiago, Alan, Cecília, Tatiana e a eficientíssima Sara pela alegria de poder compartilhar conhecimentos e trabalho; às amigas Kalyana e Valéria , sempre disponíveis com sua amizade e informações de grande valia; ao meu irmão André Luís, sempre atendo às novidades da web, e ao meu irmão Vítor pelo apoio e valorização do meu trabalho.

Gostaria também de ressaltar a grande importância de portais como o RITS, GIFE, ABONG, o blog da Evelyne Leandro, da Claudia Amaral e outros espaços na internet que são essenciais no dia-a-dia daqueles que fazem o Terceiro Setor.

Por fim, parabenizo a todos aqueles que estudam , se dedicam e acreditam no trabalho das ONGs, nas equipes de responsabilidade social das empresas, sempre atenciosos. Enfim, a todos os profissionais, que mesmo na batalha há muitos anos, e apesar das decepções e incertezas, não deixam de apostar, buscar novas saídas para a sustentabilidade das iniciativas da sociedade civil e de, principalmente, se emocionar com cada conquista, com cada vida modificada, e com os resultados que, mesmo nas mais tímidas ações, sempre aparecem e refletem na qualidade de vida das pessoas beneficiadas.

Um grande abraço a todos. E vamos em frente! Eu acredito em tudo isso!



ps: tb agradeço aos idealizadores e elaboradores da reforma ortográfica, por terem complicado mais ainda a minha vida...