sexta-feira, 28 de agosto de 2009

EDITAL FIES ITAÚ

O FIES (Fundo Itaú Excelência Social) é uma opção de investimento socialmente responsável, pois destina 50% da taxa de administração a organizações não - governamentais voltadas para as áreas de Educação Infantil, Ambiental e para o Trabalho.

Lançado em 2004, o FIES já contribuiu para a sustentabilidade de 57 programas,em diversos estados do país.
Neste ano, além das organizações não - governamentais, programas do UNICEF no Brasil também receberão uma porcentagem
deste investimento social.

Temas deste ano: Educação
São considerados PROGRAMAS, para fins do PIPS FIES (uma iniciativa do Banco ltaú S.A., implementada com o apoio da Fundação ltaú Social, cujo objetivo é estimular o trabalho de ONGs em programas sociais educacionais, através de investimentos em seu desenvolvimento e sustentabilidade), aqueles que estejam em execução em uma das categorias expostas a seguir, realizando atendimento direto a crianças adolescentes e jovens ou ações voltadas à formaçõa de educadores.

Para mais informações:
http://www.itau.com.br/fies/sobre.htm

fonte: FIES - ITAÚ

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Verdejando...

LIndo o video " Quero ver verdejar", mostrando que solidariedade, cuidado, carinho com a natureza e com o próximo são coisas simples.
" Sou ser humano
nao cometo o engano
de achar q estou na terra
somente pra desfrutar."
Um pouco de luz e beleza para incentivar os trabalhos do dia:

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Saco é um saco!!!!!

campanha Saco é um saco é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, com apoio da rede de supermercados Wal-Mart, que quer chamar a atenção do cidadão brasileiro para o enorme impacto ambiental de um hábito aparentemente inofensivo: pegar sacos e sacolas plásticas.

Os sacos e sacolas plásticas são produzidos a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. O impacto das sacolinhas começa aí: como consumimos sacolinhas aos bilhões em todo o mundo, e sendo elas descartáveis, a pressão por esses recursos naturais não para de aumentar. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que emite gases de efeito estufa e efluentes.

Quando chegam ao consumidor, depois de servirem para o transporte das compras, a maior parte das sacolinhas é reutilizada para acondicionar o lixo - mas, como são de graça e muitas vezes de baixa qualidade, aquelas que rasgam ou são desnecessárias, seguem para o lixo, sequer sendo separadas para a reciclagem. E aquele recurso natural é desperdiçado, sobrando apenas um resíduo que demora séculos para se degradar para a natureza dar conta.

Muitos sacos e sacolinhas saem voando, outras são jogadas de qualquer maneira pela cidade. Essas sacolinhas desgarradas vão ajudar a entupir um bueiro, ou se agarrar à fios de alta tensão, árvores, arbustos, ou estarão boiando em corpos d’água e chegando aos oceanos. Nas cidades, as sacolas plásticas descartadas incorretamente agravam as enchentes e empoçam água das chuvas, podendo tornar-se focos de doenças, além de enfeiar o lugar onde moramos. Na natureza, podem ser ingeridas por animais, que sufocam ou engasgam ao confundí-las com alimentos.

Os impactos ambientais das sacolinhas plásticas são muitos, por que elas são muitas - são bilhões! - e está em nossas mãos diminuí-lo. Basta dizer “Não, obrigado” quando oferecerem uma. Basta adotar uma sacola retornável ou outra alternativa. Basta olhar com outros olhos para nossas ações cotidianas.

A campanha Saco é um saco quer a adesão de todos os brasileiros neste desafio. O consumo consciente é a resposta na qual o Ministério do Meio Ambiente aposta para diminuir o impacto ambiental coletivo dos sacos e sacolinhas plásticas, e sua participação é fundamental para isso.

Recusar ou diminuir o consumo de sacos e sacolas plásticas, adotar uma sacola retornável ou outra alternativa são ações típicas do consumidor consciente. Reduzir o consumo de sacolas plásticas é só o começo de uma sociedade mais sustentável.

Saco é um saco. Pra você, pra cidade, pro planeta e pro futuro.
FONTE: voluntários on line

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Auto estima e cidadania


Hoje meu post presta homenagem a todas as ONGs que trabalham com reciclagem de lixo, aos catadores e também ao belo trabalho desenvolvido pela ASMARE.

Agradecendo , antes de tudo, à dica do Leonardo Sacco, que enviou a matéria. Aproveitando também para avisar que o espaço está aberto ( é claro, passando por um exame anterior da responsável pelo blog) para sugestão de matérias.

Orgulho de Minas: Dona Geralda, autoestima e cidadania

Ela conta que passou a vida catando papel pelas ruas e se acostumou a
não ser vista ou quando notada, mal tratada. “As pessoas confundiam
os catadores de papel com o lixo. Achavam que nós estávamos fazendo
sujeira e não limpando. Como eu não tinha consciência do que fazia e
nem auto-estima, achava que não tinha saída e que minha vida seria
sempre do mesmo jeito. E por isso bebia muito.”

Na década de 1980, Dona Geralda levou um susto quando todos os
barracos em que os catadores de papel viviam na avenida do Contorno
foram queimados sem aviso. Sem saber o que fazer, os catadores, na
época cerca de 20, aceitaram a ajuda da Pastoral de Rua. “Foi quando
tudo mudou. Começamos a trabalhar nossa autoestima e nos organizar
com a ajuda da Pastoral. Parei de beber. Foi um novo começo.” Com a
força de vontade e organização desse pequeno grupo, nascia há 19
anos, a Asmare, Associação dos Catadores de Papel.

A associação, referência mundial no que faz, atende hoje 230
catadores, ajudando cerca 1,5 mil pessoas. São quase 500 toneladas de
papel por mês. Dona Geralda foi finalista do prêmio Cláudia de 2009,
já foi a Washington dar palestras no Banco Mundial e a Nova York
falar na ONU. “O pessoal fica brincando que foram os meus cinco
minutos de fama”, se diverte a catadora de papel que aprendeu a ler
aos 40 anos. “O tema da sustentabilidade está muito forte atualmente.
Sempre cuidei do meio ambiente, mas só fui descobrir isso mais tarde,
quando aprendi o que era cidadania.”

Para ela, dar uma chance às pessoas e trabalhar a autoestima é
fundamental. “Quando a gente não se dar valor, não acha que vai
conseguir e se acostuma a não ser visto. A Pastoral de Rua recuperou
a minha autoestima, o que mudou a minha vida. Hoje eu faço o mesmo
por outras pessoas”, resume.

fonte: coluna "Orgulho de Minas"
Para quem quiser saber um pouco mais sobre a Dona Geralda, tem também uma entrevista no youtube}:
http://www.youtube.com/watch?v=-2skkfSezJw

O trabalho da ASMARE

Após a sugestão de post do Leonardo, lembrei do projeto que desenvolvi para a Associação de catadores de Teresina. Ainda em fase de captação de recursos e fazendo algumas articulações, o projeto foi baseado na experiência da ASMARE, cujo trabalho tenho grande admiração.
Portanto, vou postar o link para a ASMARE, para quem quiser conhecer melhor esse grande empreendimento social:
www.asmare.org.br

Um grande abraço a todos e bons trabalhos!!!!

Ah sim! O blog do Leonardo, que indicou a matéria:http://blog.mg.gov.br/